Crédito

07 de jan 2020

Da população de baixa renda que conhece o Cadastro Positivo, 98% acreditam que o histórico positivo pode ajudar a aumentar o score, revela pesquisa da Serasa Experian

Com as informações positivas no score de crédito, 11,9 milhões de pessoas com renda mensal de até R$1.000 devem ser incluídas no mercado de crédito São Paulo, 7 de janeiro de 2020 – Segundo pesquisa da Serasa Experian, das pessoas com faixa de renda de até 1.000 que sabem  o que é o Cadastro Positivo,  98% acreditam que  ter  um histórico de bons pagamentos pode ajudar a aumentar  o score de crédito. Segundo o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, como o Cadastro Positivo vai incluir  informações além do histórico bancário, como contas de água, luz e telefone, será possível ter uma visão mais completa dos pagamentos feitos em dia. “Esse movimento tem impacto direto no score das pessoas porque a união das informações negativas com as positivas vai tornar a pontuação mais assertiva, ampliando o acesso a novas linhas de financiamento e possibilitando melhores ofertas. Por isso, é fundamental que a população esteja atenta à sua pontuação e passe a utilizá-la como uma ferramenta de empoderamento econômico”, diz o economista. Ainda segundo outro estudo da Serasa Experian, 11,9 milhões de consumidores dentro desta mesma faixa de renda que atualmente estão fora do mercado de crédito, seriam totalmente incluídos por já apresentarem um histórico favorável de adimplência. Eles representam mais da metade dos quase 23 milhões de brasileiros na mesma situação, considerando  todos  os rendimentos, veja a tabela abaixo: Segundo Rabi, a expectativa na melhora de crédito para essa população de baixa renda é positiva para 2020. “Em 2019, em que houve queda dos juros e estabilização no desemprego nos últimos trimestres, a busca por crédito das pessoas desta faixa de renda cresceu mais do que nas outras classes e a expectativa para 2020 é ainda melhor. Em dez anos, nós devemos ter um aumento de R$700 bilhões nas operações de crédito para os consumidores”, complementa. O economista explica que o movimento do crédito entre a população com renda mais baixa segue o cenário. “Quando a demanda por crédito se enfraquece (anos de 2014 e 2015), a da baixa renda se enfraquece mais que a média. Quando a demanda por crédito avança de forma mais significativa, a mesma cresce mais que a média”. Este movimento pode ser explicado pela falta de recursos guardados, já que em momentos de instabilidade, essas pessoas normalmente não conseguem resgatar uma espécie de poupança para quitar seus compromissos. “Quem tem renda maior costuma fazer empréstimos com mais segurança,

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