Prejuízo de R$ 19,4 bilhões com fraudes foi evitado no primeiro semestre, revela Serasa Experian
Segundo um estudo inédito da Serasa Experian, foram registradas 3,472 milhões de tentativas de fraudes no primeiro semestre de 2023 no Brasil, uma a cada 4,5 segundos. Caso fossem efetivadas, poderiam ter gerado um prejuízo financeiro de até R$ 19,4 bilhões para as instituições financeiras. Devido à gravidade do tema e para aumentar ainda mais a segurança de consumidores e empresas, o Banco Central do Brasil (BACEN) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) publicaram a Resolução Conjunta nº 6, que prevê o compartilhamento de marcações de fraude entre entidades reguladas, a fim de aumentar a camada de identificação de operações fraudulentas, avaliar padrões e inibir as tentativas de novos golpes.
Diante da nova norma, a Serasa Experian lança o “
Fraude Data Hub”, um ecossistema que ajuda as instituições envolvidas a terem uma plataforma segura e eficiente para reportar e consultar perfis envolvidos em situações de fraude. “Queremos contribuir para um mundo online mais seguro, com a menor incidência de fraudes possível. Por isso, criamos uma oferta inédita no mercado para que todas as instituições reguladas pelo BACEN consigam cumprir a nova resolução, sem a necessidade de investir grandes quantidades de dinheiro nisso. Entendemos que é nosso papel como datatech auxiliar o mercado nessa transição”, comenta Caio Rocha, Diretor de Produtos de Autenticação e Prevenção a Fraude da Serasa Experian.
Há pelo menos oito anos dedicada em construir, para empresas e consumidores, ambientes seguros e protegidos contra ação de fraudadores, a Serasa Experian atende à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)
13.709/18 e promove a segurança e privacidade das informações compartilhadas entre as instituições – algo exigido pela nova normativa. A Datatech também adequou seus sistemas para atender a todos os requisitos da nova Resolução Conjunta, tais como o armazenamento dos dados em uma tecnologia em nuvem e o retorno sobre os eventos de fraude compartilhados pelas instituições – algo que vem para somar à tecnologia já presente na organização para processar grandes volumetrias. Nessa adequação, foram envolvidos os times de tecnologia, governança, produtos e jurídico, que estão dedicados para atender a qualquer atualização ou adaptações solicitadas pelo BACEN e CMN.
“As consultas ao ecossistema Fraude Data Hub da Serasa Experian se dão por meio de API, que consistem em um conjunto de padrões que criam uma interface segura e permitem a resposta em milissegundos sobre a presença ou não da informação de fraude dentro da base de inconsistências de dados.