Prevenção à Fraude

17 de dez 2022

Quem é quem? Como proteger o novo consumidor digital dos perigos das fraudes virtuais

Por Caio Rocha* Nunca ouvimos falar tanto em tecnologia como nos últimos tempos. E, com ela, as fraudes virtuais e a preocupação do brasileiro para evitar cair no golpe dos fraudadores. É fato, segundo o Relatório Global de Identidade e Fraude 2022 da Experian, que o consumidor está muito mais digital e cada vez mais preocupado com segurança, privacidade e conveniência. O grande desafio está no outro lado da história, o lado do golpista, que está sempre atrás de um descuido, uma falha técnica, uma oportunidade para fazer vítimas e prejudicar todo o sistema. Felizmente, a cada dia nos deparamos com muitas novidades na área para apoiar e proteger as empresas, os consumidores e seus negócios na esfera virtual, e as empresas estão cada vez mais em busca dessas ferramentas para aumentar a segurança na hora da venda e combater os golpistas. Entretanto, não existe uma bala de prata para combater todos os tipos de fraude, mas existem maneiras de prevenir e afastar boa parte do perigo. Por trás de toda transação sempre existe uma pessoa, seja um consumidor real ou um fraudador, e a jogada de mestre aqui é saber identificar quem é quem. Nesse sentido, a autenticação do cliente é o ponto de partida, com foco na estratégia de KYC (Know Your Customer), que engloba um conjunto de ações para verificar se um cliente é realmente quem ele diz ser, com base no seu comportamento e experiência, por exemplo. O processo de conhecer o cliente é tão valioso e fundamental que o próprio consumidor também espera que as empresas tenham esse método de autenticação bem definido. Quase 90% dos consumidores consideram importante que as empresas sejam capazes de identificá-los e que evitem que fraudadores comprem produtos ou adquiram serviços se passando por eles. É preciso que as empresas combinem soluções de tecnologia e analytics com inteligência para identificar seu cliente com mais precisão, permitindo agilidade, acurácia, proteção, e o melhor, sem complexidade para não impactar a experiência do cliente. Utilizar métodos de autenticação contínua em todas as etapas, ou seja, do onboarding/cadastro, passando pela parte do login do usuário até chegar na transação comercial, ajudam a validar de forma mais assertiva a identidade real da pessoa, permitindo mais segurança e menos prejuízos para ambas as partes. Processos robustos de autenticação e prevenção à fraude precisam estar na estratégia do negócio,

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