74% das PMEs oferecem capacitação aos seus funcionários, de acordo com pesquisa realizada pela Serasa Experian

Segundo perfilamento realizado pela Datatech, PMEs classificadas como “Quero ser Grande” são as que mais oferecem bolsas de estudo, cursos e participações em eventos Levantamento traz dados sobre as diferentes adoções de modelos de trabalho pelas pequenas e médias empresas A Serasa Experian, a primeira e a maior Datatech do Brasil, líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude, realizou uma pesquisa para entender, com maior profundidade, o universo das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) e suas características convergentes e divergentes em relação à atuação em seus negócios. Nesse sentido, os empreendedores formam quatro grandes grupos: Quero ser Grande, Caminho Estável, Batalha Diária e Liderança Inovadora. Um dos pontos analisados para entender o comportamento das empresas foi em relação às práticas de Recursos Humanos (RH) adotadas, como capacitação de funcionários e modelos de trabalho. Entre os temas fundamentais que demonstram boas práticas de RH está a qualificação dos colaboradores, e os dados mostram que 74% das PMEs afirmam oferecer capacitação, sendo que 30% delas têm uma preocupação constante com o tema, enquanto 44% apresentam ações pontuais. Olhando para os perfis, as empresas que se caracterizam como “Quero ser Grande” são as que mais estão atentas ao tema (84%). Dentre elas, 48% têm uma preocupação constante em capacitar pessoas, enquanto 36% contam com ações pontuais. Já as PMEs denominadas “Caminho Estável” são o grupo que menos oferece oportunidades de capacitação: 64%, sendo 53% em forma de ações pontuais e 11% com uma atenção constante ao tema. 37% das PMEs “Caminho Estável” 37% afirmam que não contam com nenhum tipo de curso, bolsa de estudo ou, participação em eventos, por exemplo. PMEs e os modelos de trabalho O modelo de trabalho híbrido é adotado, de maneira geral, por 47% das PMEs, quando possível. Esse percentual se divide em duas categorias: 27% têm uma política totalmente flexível em relação ao tema, enquanto 20% adotaram o modelo híbrido de trabalho. Já 39% das pequenas e média empresas atuam em modelo presencial por necessidade do tipo de trabalho realizado. Outros 13% afirmam que adotam modelo presencial por política interna da empresa. O estudo traz ainda os números de acordo com cada grupo. Entre os destaques, está o grupo “Caminho Estável”, que tem uma concentração no trabalho presencial, com 52% das empresas atuando nesse modelo por conta na natureza das tarefas.