Tempo de consulta e análise de documentação e crédito foi reduzido em 95% com soluções de dados.
A FJR, consultoria que articula diversos agentes do mercado agrícola, estruturou sua primeira emissão de CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio), assegurando R$ 83 milhões de investimento para 7 produtores de soja e milho e 28 distribuidores. A operação vai permitir que propriedades rurais de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do Sul adquiram insumos como fertilizantes, sementes e defensivos para as safras de 2022 até 2025. As soluções para análise de risco agrícola foram essenciais para fechar o negócio, oferecendo mais oportunidades para os produtores e segurança para o investidor.
R$83 milhões assegurados para produtores rurais de soja e milho
Mais de 1.000 documentos analisados entre certidões negativas, embargos e análise de área de plantio, entre outros
Redução de 95% do tempo de consulta e análise de documentos
“Tivemos que ser resilientes e persistentes para superar mudanças bruscas de mercado. Mas contar com a flexibilidade e a agilidade de todos os parceiros e a expertise de análise de risco da Serasa Experian foi fundamental para o sucesso da iniciativa”, esclarece Francisco Guerreiro Jr., diretor-executivo da FJR Consultoria.
Quem produz soja e milho precisa captar investimentos com antecedência para garantir a viabilidade das safras E quem financia a produção precisa reunir garantias de que o negócio terá retorno e boa performance. Por isso, a análise de risco é importante, pois além dos riscos de crédito, é preciso levar em conta variáveis diversas como questões socioambientais e o vai e vem do mercado de commodities.
Por meio do Farm Check, ferramenta desenvolvida pela Brain Ag, empresa da Serasa Experian, que usa inteligência artificial para fazer busca documental e análises de conformidade socioambiental, e também do Serasa Score Agro, que permite identificar o perfil de crédito dos produtores, a FJR otimizou a análise de crédito e de compliance socioambiental em cerca de 95% do tempo que seria necessário para realizar a mesma atividade nos moldes tradicionais, ou seja, pesquisando dados cartorários, títulos de propriedade e consultas a órgãos governamentais de cada produtor em fontes dispersas.
“Contar com ferramentas de dados e inteligência analítica sobre os produtores rurais transforma a dinâmica tradicional do agronegócio. Ainda mais em um CRA emitido para um grupo de agricultores, e não um a um,