Em busca da democratização do crédito agrícola, Serasa Experian completa 2 anos de atuação no mercado do agronegócio

Acessibilidade ao recurso financeiro e compliance ESG são os principais pilares da companhia, que passou de 1.2 milhão para 16 milhões de consultas de crédito rural Em maio, a Serasa Experian completou 2 anos de atuação no mercado de crédito agrícola do Brasil. Quando a companhia identificou que a falta de acesso à informação era um dos principais fatores que distanciava os produtores rurais das linhas de crédito, democratizar esse recurso financeiro que impulsiona o agronegócio brasileiro passou a ser mais um de seus objetivos. Desde então, apostando em tecnologia de ponta e diversificação de portfólio, a empresa desenvolveu e viabilizou soluções inovadoras capazes de tornar a jornada de negócios entre credores, seguradoras e trabalhadores do campo mais dinâmica, confiável e vantajosa para todos. O agronegócio é um setor extremamente tecnológico e uma potência econômica do país. Ainda assim, no que se refere a crédito, o setor mostrava uma fragilidade relacionada à coleta e análise de dados. “As informações já existiam, mas na maioria das vezes estavam descentralizadas e desatualizadas, deixando os credores que concedem crédito, vendem a prazo ou compram safras antecipadas por exemplo, sem informações confiáveis para a tomada de decisão. Isso, consequentemente, fazia com que os produtores rurais fossem impactados pela falta de acesso às negociações com melhores benefícios”, explica o head de agronegócio da Serasa Experian, Marcelo Pimenta. Em apenas um ano, de 2022 para 2023, a companhia aumentou sua carteira de clientes e passou de 1.2 milhões de consultas de crédito agrícola para 16 milhões, tornando o recurso financeiro mais acessível aos tomadores que trabalham em todas as culturas, além de mitigar riscos de inadimplência, relacionamento e reputação para o mercado.  Conformidade socioambiental e a demanda por crédito rural A Serasa Experian, que cresceu 30 vezes em receita durante os dois anos de atuação, viu o mercado adaptar seus critérios de monitoramento às necessidades do país e do mundo. “Quando o Banco Central anunciou a implementação de premissas ESG nas relações de crédito, as instituições financeiras tornaram-se aptas para direcionar recursos para projetos de descarbonização e financiamentos que avaliam questões socioambientais antes da concessão de crédito. O que começou a tornar o modelo de economia sustentável algo muito mais viável”, comenta o head de agronegócio da Serasa Experian. Pensando em adaptar-se junto ao mercado para continuar auxiliando em toda a jornada, a companhia criou o Score ESG,