Uma boa estratégia de gerenciamento de riscos é capaz de trazer segurança reputacional e financeira para as empresas em relação à lavagem de dinheiro? Saiba como os negócios podem se beneficiar ao investir em tecnologias voltadas para a prevenção de atividades financeiras suspeitas.

Quando falamos em gerenciamento de riscos como suporte ao desenvolvimento de negócios, é importante saber que empresas de todos os portes e segmentos de atuação precisam ter estratégias bem definidas, não só as instituições financeiras ou as organizações governamentais. Algumas legislações exigem contrapartidas de apenas uma parte delas, mas todas podem sofrer danos financeiros e reputacionais irreparáveis.

Por isso, listamos abaixo um pouco mais sobre esse tema para você saber os tipos de gerenciamento de riscos e como implementá-los. Siga a leitura!

O que é e como funciona o gerenciamento de riscos nas empresas

O gerenciamento de riscos é um processo que envolve a identificação, avaliação e gestão dos riscos financeiros, operacionais, legais e reputacionais que podem impactar os objetivos de uma empresa no curto, médio e longo prazo. Ele visa prevenir possíveis problemas que possam comprometer a continuidade dos negócios e garantir a sustentabilidade organizacional.

Embora geralmente liderado pelos times de compliance, o gerenciamento de riscos é uma responsabilidade que deve envolver toda a organização, com a colaboração ativa de todas as áreas. Cada setor e stakeholder desempenha um papel único na identificação e mitigação de riscos, trabalhando em conjunto para preservar a integridade da empresa e atingir os objetivos estabelecidos.

Tipos de riscos que as empresas enfrentam

Os riscos podem surgir de diversas fontes, tanto internas quanto externas. Entenda os principais enfrentados pelas empresas:

  • Riscos financeiros: relacionados a fraudes, fluxos de caixa, investimentos, endividamento e solvência;
  • Riscos reputacionais: que podem resultar de escândalos, crises de imagem, práticas de governança ou falhas na comunicação com stakeholders;
  • Riscos regulatórios: envolvem não conformidade com legislações, regulamentações e normas do setor;
  • Riscos cibernéticos: como o vazamento de dados sensíveis e ataques de hackers;
  • Riscos externos: eventos incontroláveis como desastres naturais, instabilidade política ou econômica e até mesmo mudanças abruptas no mercado.

Esses riscos podem surgir a qualquer momento e de diferentes formas, por isso, é fundamental que as empresas tenham políticas de gerenciamento de riscos bem definidas. Uma estratégia eficaz de gerenciamento não pode faltar para proteger a saúde financeira e a continuidade das operações da empresa.

Como funciona o gerenciamento de riscos

O processo de gerenciamento de riscos segue algumas etapas para garantir sua eficácia:

  1. Identificação de riscos: a primeira etapa consiste em identificar todos os riscos potenciais que podem afetar a organização, seja em termos financeiros, operacionais ou reputacionais;
  2. Avaliação e análise: após identificar os riscos, é importante avaliar a probabilidade de cada um ocorrer e o impacto que teria sobre os objetivos e as operações da empresa. Essa análise ajuda a priorizar quais deles precisam de uma resposta mais imediata;
  3. Desenvolvimento de estratégias de mitigação: com base na avaliação dos riscos, a organização deve definir estratégias para mitigar ou controlar os riscos identificados. Isso inclui a adoção de medidas preventivas, como políticas de segurança, treinamentos, auditorias internas e soluções tecnológicas;
  4. Implementação e monitoramento: a gestão de riscos deve ser integrada ao dia a dia da organização. As ações definidas para controlar ou reduzir os riscos precisam ser implementadas de forma eficaz e monitoradas continuamente para garantir que sejam cumpridas. Esse monitoramento deve ser constante para identificar novos riscos ou mudanças nos riscos existentes;
  5. Resposta e recuperação: caso algum risco se materialize, a organização precisa estar preparada para responder de forma eficiente e rápida. Isso inclui a implementação de planos de contingência e de recuperação, os quais garantem a mínima interrupção dos negócios e mitigam danos à empresa.

Tecnologia no gerenciamento de riscos

Com o avanço das tecnologias, especialmente machine learning e inteligência artificial (IA), o gerenciamento de riscos tem se tornado mais preciso e ágil. A IA, por exemplo, pode analisar grandes volumes de dados em tempo real, identificar padrões de comportamento suspeito e alertar as empresas sobre riscos iminentes com mais rapidez.

Essas tecnologias tornam o gerenciamento de riscos mais proativo ao invés de reativo, ajudando as organizações na prevenção de incidentes antes que se tornem um problema grave. Além disso, a automatização de processos de monitoramento e a integração com sistemas de segurança podem melhorar a resposta a incidentes e permitir uma recuperação mais rápida.

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Cultura organizacional e comunicação no gerenciamento de riscos

O sucesso do gerenciamento de riscos não depende apenas de ferramentas e processos, mas também da cultura organizacional. Todos os membros da organização devem ser treinados e estar cientes da importância de identificar e comunicar riscos. Uma comunicação eficaz é fundamental para garantir que as políticas e estratégias de mitigação sejam bem entendidas e seguidas por todos.

Uma cultura de responsabilidade compartilhada e prevenção garante que a gestão de riscos seja um esforço contínuo e colaborativo, com todos os níveis hierárquicos envolvidos.

Quais são os principais tipos de gerenciamento de riscos?

O gerenciamento de riscos é uma parte fundamental da estratégia organizacional, ajudando as empresas a identificar e mitigar riscos que possam comprometer sua operação e reputação. Para garantir uma gestão eficaz, as organizações implementam processos robustos de compliance. Eles aumentam a segurança operacional e garantem conformidade com as legislações e regulamentos em vigor.

O termo "compliance" (em inglês, conformidade) ganhou destaque nas últimas décadas por estabelecer políticas internas de controle rigoroso, prevenindo práticas fraudulentas, corrupção e desvios financeiros. A implementação de um sistema de compliance eficaz não só protege a empresa, mas também constrói uma cultura de ética e transparência dentro da organização e nas relações comerciais.

Nesse contexto, existem vários tipos de gerenciamento de riscos que as empresas precisam adotar para proteger suas operações e garantir a continuidade dos negócios. A seguir, vamos explorar os principais tipos de gerenciamento de riscos e como cada um contribui para a segurança e o sucesso organizacional.

1. Compliance e implementação de controles internos

O gerenciamento de riscos de compliance foca na criação de políticas e práticas que garantem que a empresa siga as leis locais e as normas regulatórias aplicáveis ao seu setor. Esse tipo de controle interno busca mitigar os riscos de fraude, corrupção e outros desvios financeiros.

Algumas das principais ações incluem a implementação de sistemas antifraude e de prevenção à lavagem de dinheiro (PLD), além de auditorias internas para monitorar o cumprimento das regras estabelecidas.

Um exemplo específico dentro desse tipo de gerenciamento de risco é a utilização de sistemas que monitoram fraudes, como o Alerta Perfil Laranja, que identifica transações suspeitas envolvendo contas laranjas. Além disso, o Due Diligence é um processo fundamental de compliance, especialmente em fusões e aquisições (M&A) ou quando a empresa está avaliando potenciais parceiros comerciais.

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Esse processo envolve a coleta e análise detalhada de informações, como patrimônio, passivos judiciais, recursos humanos, tecnologias, contabilidade e valor de mercado, para embasar decisões estratégicas.

A principal vantagem do compliance é criar uma base sólida de ética e transparência, o que fortalece a relação entre a empresa, seus funcionários e o mercado. Isso não apenas garante a conformidade legal, mas também melhora a reputação da empresa.

2. PLD/FTD – Prevenção à Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento de Terrorismo

A Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e ao Financiamento de Terrorismo (FTD) são estratégias de gerenciamento de risco, especialmente no setor financeiro. O objetivo é identificar e monitorar transações financeiras suspeitas que possam estar relacionadas a práticas ilícitas, como a reintegração de recursos de origem criminosa à economia legítima ou o financiamento de atividades terroristas.

Esse tipo de gerenciamento é particularmente crítico no mercado financeiro, onde a reputação de uma instituição é um ativo valioso. O envolvimento em atividades de lavagem de dinheiro pode prejudicar gravemente a imagem da empresa e até afetar a estabilidade do sistema financeiro.

A PLD/FTD envolve o uso de tecnologias avançadas e processos rigorosos para rastrear transações suspeitas, realizar verificações detalhadas de clientes e adotar medidas preventivas para evitar a inclusão da empresa em esquemas ilícitos.

As implicações legais e reputacionais desses riscos tornam a prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento de terrorismo um pilar fundamental na gestão de riscos das empresas, especialmente aquelas que operam no setor financeiro e em mercados altamente regulados.

3. Riscos reputacionais e econômicos

Os riscos reputacionais estão diretamente ligados à imagem pública da empresa e podem ter um impacto duradouro nos negócios. Eles podem surgir de diversas fontes, como escândalos corporativos, falhas no atendimento ao cliente, controvérsias públicas, entre outros.

O gerenciamento de riscos reputacionais exige que a empresa tenha um controle rigoroso sobre suas práticas de governança corporativa, responsabilidade social e ética nos negócios.

Além disso, o gerenciamento de riscos econômicos envolve a identificação de fatores que possam afetar a saúde financeira da empresa, como flutuações no mercado ou crises econômicas. Estar preparado para lidar com essas adversidades pode ajudar a empresa a se recuperar rapidamente e a manter a confiança de seus stakeholders.

4. Riscos operacionais e cibernéticos

O gerenciamento de riscos operacionais lida com riscos internos que podem afetar a eficiência das operações diárias da empresa. Isso inclui falhas em processos, sistemas, tecnologias ou até erros humanos que podem interromper as atividades ou gerar prejuízos financeiros.

Além disso, os riscos cibernéticos são um aspecto cada vez mais relevante, já que as empresas enfrentam ameaças de ataques cibernéticos, vazamentos de dados e outros incidentes relacionados à segurança da informação. Investir em cibersegurança e em processos para mitigar essas ameaças é fundamental para proteger a integridade dos dados e a continuidade operacional da empresa.

5. Riscos legais e regulatórios

Os riscos legais envolvem a possibilidade de a empresa ser processada ou ter que lidar com multas e penalidades devido ao não cumprimento de leis, normas ou regulamentações. O gerenciamento de riscos legais exige que as empresas adotem políticas claras de conformidade legal e auditoria jurídica, além de monitorar continuamente as mudanças nas leis e regulamentos que podem impactar seus negócios.

Além disso, a implementação de treinamentos e capacitação para os colaboradores é necessário para evitar litígios e outras complicações jurídicas, especialmente nas áreas de direito corporativo e regulação.

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PLD/FTP: como se prevenir dos maiores riscos de atividades ilícitas

A sigla PLD/FTP refere-se a duas das principais frentes de atuação contra a ocultação de valores ilícitos: Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e Prevenção ao Financiamento do Terrorismo e à Proliferação de Armas de Destruição em Massa (FTP). Essas atividades são cruciais para garantir que o sistema financeiro não seja utilizado para esconder recursos provenientes de crimes ou financiar atividades terroristas.

O que é lavagem de dinheiro?

A lavagem de dinheiro, também conhecida como money laundering ou branqueamento de capitais, é um processo ilegal destinado a disfarçar a origem ilícita de recursos. A prática visa inserir valores provenientes de crimes na economia legítima, tornando-os difíceis de rastrear. No Brasil, a Lei nº 9.613/1998 define a lavagem de dinheiro como o ato de ocultar ou dissimular a origem ilícita de bens ou valores.

A lavagem de dinheiro ocorre em 3 fases:

  1. Colocação: o criminoso tenta introduzir o dinheiro ilícito no sistema financeiro, muitas vezes por meio de depósitos bancários em países com regulamentações mais flexíveis ou comprando bens de valor;
  2. Ocultação: aqui, o objetivo é mascarar a origem do dinheiro por meio de transações complexas e movimentações financeiras para dificultar a investigação;
  3. Integração: o dinheiro é inserido na economia legítima por meio de investimentos ou empresas, tornando os recursos aparentemente legais.

A relevância da PLD/FTP

As atividades de Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e Prevenção ao Financiamento de Terrorismo (FTP) são fundamentais para proteger o sistema financeiro global contra o uso de recursos ilícitos. Elas têm o objetivo de identificar transações suspeitas, monitorar clientes e bloquear a entrada de dinheiro proveniente de fontes ilegais.

Instituições financeiras e outras entidades, como seguradoras e bancos, são obrigadas a adotar políticas de controle e prevenção contra a lavagem de dinheiro e o financiamento de terrorismo. No Brasil, as empresas sujeitas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e ao Banco Central devem implementar essas práticas no setor financeiro. Já as seguradoras devem seguir as normas da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).

Conscientização e combate global

O Dia da Prevenção à Lavagem de Dinheiro, celebrado em 29 de outubro desde 2014, busca aumentar a conscientização sobre os riscos da lavagem de dinheiro e do financiamento do terrorismo. Essa data é promovida pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), com apoio do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) no Brasil.

A campanha enfatiza a importância do combate a essas práticas, que são frequentemente associadas a atividades criminosas como o tráfico de drogas, armas, corrupção e terrorismo.

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Estratégias de prevenção e monitoramento

Uma das principais abordagens para a prevenção à lavagem de dinheiro envolve o uso de ferramentas de monitoramento de transações e o treinamento contínuo das equipes de compliance das empresas. As instituições devem identificar padrões financeiros suspeitos e aplicar o devido processo de verificação de clientes, utilizando processos como Know Your Customer (KYC) e auditorias periódicas.

Além disso, a utilização de tecnologias avançadas, como sistemas de inteligência artificial e machine learning, tem se mostrado cada vez mais eficaz na detecção de comportamentos suspeitos e na automação do processo de monitoramento. Essas ferramentas são capazes de analisar grandes volumes de dados, identificar padrões anômalos e gerar alertas em tempo real.

Lista PEP: inteligência em prevenção à lavagem de dinheiro

Para que sua empresa construa uma base de clientes sólida e minimize os riscos financeiros e reputacionais, é essencial monitorar e identificar possíveis ameaças. Um dos principais desafios nesse processo é a presença de Pessoas Expostas Politicamente (PEPs), que podem representar riscos elevados para as organizações.

Com a Lista PEP da Serasa Experian, sua empresa ganha uma poderosa ferramenta de segurança, capaz de identificar PEPs, seus relacionamentos comerciais e familiares e fornecer informações detalhadas sobre o quadro societário.

O que é a lista PEP e como ela pode proteger sua empresa?

A Lista PEP é uma base de dados que identifica pessoas que exerceram ou ainda exercem cargos públicos de relevância nos últimos 5 anos, como políticos, autoridades judiciais e membros do governo. Além disso, a ferramenta revela conexões comerciais e familiares dessas pessoas, como sócios, administradores, cônjuges e parentes diretos (pais, filhos, irmãos, avós e netos), permitindo uma visão abrangente do risco envolvido.

Públicos beneficiados pela Lista PEP

A lista PEP é recomendada principalmente para dois tipos de público:

Público regulatório

Inclui setores que são obrigados por regulamentações a adotar práticas de monitoramento, como bancos, seguradoras, instituições financeiras e empresas de alto valor agregado. Esses setores devem seguir normas rígidas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e Prevenção ao Financiamento do Terrorismo (FTP).

Empresas desses segmentos precisam identificar qualquer transação suspeita associada a PEPs, principalmente aquelas vinculadas a atividades ilícitas, e reportá-las às autoridades competentes.

Público não regulatório

Empresas que, embora não sejam obrigadas por lei, decidem adotar práticas de monitoramento para proteger seus negócios de riscos reputacionais e financeiros. Exemplos incluem grandes varejistas que oferecem crédito por meio de serviços financeiros ou empresas de telecomunicações que desejam manter suas operações livres de riscos associados a PEPs.

Importância da ação preventiva

É fundamental que o monitoramento de PEPs seja realizado de forma preventiva, a fim de identificar essas pessoas antes que qualquer tipo de relação comercial ou parceria seja firmada. É importante ressaltar que o monitoramento deve ser feito com a devida cautela para evitar qualquer tipo de comportamento discriminatório.

A detecção de PEPs é uma parte essencial de uma estratégia de compliance robusta, que visa não apenas o cumprimento das regulamentações, mas também a preservação da reputação da empresa.

Funcionalidades e usos da lista PEP

A Lista PEP oferece suporte a diversas funções dentro de uma organização, como:

  • Know Your Customer (KYC): para identificar e verificar a integridade de novos clientes durante o processo de onboarding digital;
  • Know Your Partner: avalia potenciais conflitos de interesse ao estabelecer parcerias comerciais;
  • Know Your Supplier: identifica riscos associados a fornecedores que a empresa deseja contratar;
  • Know Your Employee: avalia conflitos de interesse e riscos durante o processo de contratação de novos funcionários.

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