Nos últimos anos, os crimes financeiros têm se tornado cada vez mais sofisticados e difíceis de detectar. As tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, mudaram a forma como fraudes são cometidas, ao mesmo tempo em que abriram novas portas para criminosos.

As instituições financeiras e empresas precisam estar atentas e adaptar suas estratégias para enfrentar esses desafios, ao mesmo tempo em que buscam equilibrar a segurança com a experiência do cliente. Neste post, exploramos as maiores tendências em fraudes e crimes financeiros que estão moldando o cenário atual e as melhores práticas para combatê-los.

Vamos abordar as novas formas de fraudes que se utilizam de IA generativa, como as fraudes envolvendo laranjas em cartões de crédito, o crescente compartilhamento de dados sobre crimes financeiros e a importância da convergência entre a prevenção de fraudes e a lavagem de dinheiro.

Além disso, destacamos como as novas tecnologias, como o Open Banking, são aliadas no combate a esses crimes, fortalecendo a verificação de identidade e garantindo mais segurança para todos os envolvidos. Acompanhe as tendências mais relevantes e saiba como as empresas e consumidores podem se proteger no mundo digital!

O que é fraude financeira?

A fraude financeira é qualquer ato ilegal ou enganoso realizado dentro do ambiente financeiro de uma empresa com o intuito de obter ganhos ilícitos ou causar prejuízos a outra parte envolvida. Ela envolve a manipulação de informações financeiras, o desvio de recursos ou a criação de documentos falsos, e é sempre realizada com dolo, ou seja, com a intenção maliciosa de enganar, prejudicar ou se beneficiar de forma indevida.

É importante destacar que as fraudes não se limitam a um ato isolado, mas podem envolver uma série de práticas criminosas, desde a falsificação de documentos até a manipulação de transações financeiras, tudo com o objetivo de obter uma vantagem ilícita. Além de ser ilegal, a fraude financeira fere princípios éticos e compromete a integridade das operações da empresa.

Qual é a diferença entre golpe e fraude?

É comum confundir golpe e fraude, mas há uma diferença entre eles. A fraude ocorre quando há o roubo ou manipulação de dados de forma oculta, sem que a vítima perceba. O fraudador se aproveita de informações para enganar e obter vantagens ilícitas sem o consentimento da vítima.

Já o golpe envolve enganar a vítima diretamente, fazendo com que ela forneça seus dados ou tome uma ação prejudicial, como clicar em um link malicioso ou fornecer senhas bancárias.

Principais tendências em fraudes e golpes financeiros

As fraudes e golpes financeiros evoluem constantemente, impulsionados pelo avanço da tecnologia e pela criatividade dos criminosos. Para proteger seus acessos pessoais e sua empresa, é importante compreender quais são as principais tendências em fraudes e crimes financeiros. Continue sua leitura e entenda:

1. Convergência no combate à fraude e à lavagem de dinheiro

As instituições financeiras devem intensificar seus esforços para integrar a prevenção de fraudes e de lavagem de dinheiro em uma abordagem unificada e estratégica. Esse movimento é impulsionado pela crescente sofisticação das atividades fraudulentas e pela conexão intrínseca entre fraude financeira e lavagem de dinheiro, o que torna a detecção de riscos mais eficiente e precisa.

O foco das instituições financeiras será unificar as estratégias de prevenção à fraude e à lavagem de dinheiro, buscando uma abordagem mais integrada e eficiente.

A crescente sofisticação das fraudes financeiras, juntamente com a interconexão entre golpe e lavagem de dinheiro, exige uma visão mais abrangente, que permita identificar com maior precisão os riscos, minimizar os falsos positivos e ainda otimizar a experiência de onboarding dos clientes.

Até pouco tempo, a maior parte das instituições tratava a Prevenção à Lavagem de Dinheiro (PLD) e a prevenção à fraude como questões separadas, com sistemas e políticas distintas para cada uma.

Contudo, o aumento das práticas criminosas utilizando o sistema financeiro tem levado especialistas a perceber a necessidade de combinar essas abordagens, criando soluções convergentes para melhorar a eficácia das operações e prevenir delitos de forma mais robusta.

Esse conceito de convergência entre fraude e PLD, embora já adotado em mercados como o Reino Unido sob o termo FRAML (Fraud and Anti-Money Laundering), ainda está ganhando força no Brasil. A integração dessas duas frentes permite uma análise de risco mais eficiente, pois as instituições podem avaliar com mais clareza o comportamento financeiro do cliente, identificando atividades suspeitas com maior precisão.

A necessidade de uma análise abrangente

Ao combinar a análise de risco de fraude com a de lavagem de dinheiro, as instituições financeiras são capazes de obter uma visão mais holística dos clientes. Ao invés de tratar essas questões de forma isolada, é possível adotar uma abordagem que leve em consideração múltiplos fatores, como identidade, histórico de crédito e comportamento financeiro, tudo em um único processo de verificação.

Isso resulta em uma detecção mais eficaz de atividades ilícitas e na prevenção de fraudes de forma mais abrangente.

Além disso, essa integração permite uma melhor adaptação ao cenário regulatório, pois muitas regulamentações agora exigem que as instituições adotem medidas mais eficazes contra crimes financeiros. A convergência também facilita a adaptação a novas normas e desafios impostos pelo ambiente econômico e tecnológico, tornando o processo de conformidade mais ágil e eficiente.

Soluções inovadoras para o combate à lavagem de dinheiro

Uma das maneiras mais eficazes de integrar as estratégias de PLD e antifraude é o uso de tecnologias avançadas para análise de dados. Ferramentas como o Alerta Perfil Laranja, que analisa o CPF do cliente para gerar recomendações sobre faixas de risco, são exemplos de inovações que tornam possível a detecção precoce de possíveis transações fraudulentas ou atividades relacionadas à lavagem de dinheiro.

Essas tecnologias, baseadas em inteligência analítica e big data, permitem que as instituições financeiras criem camadas adicionais de proteção, que podem ser ajustadas conforme o perfil e o comportamento dos clientes.

Futuro do combate convergente à fraude e à lavagem de dinheiro

O caminho para 2024 aponta para uma transformação significativa nas abordagens adotadas pelas instituições financeiras. A convergência entre as estratégias de prevenção à fraude e à lavagem de dinheiro não apenas ajudará a aumentar a precisão das análises de risco, mas também promoverá uma maior segurança para todos os envolvidos.

Com uma abordagem mais integrada, será possível combater de forma mais eficaz os crimes financeiros, além de melhorar a experiência de clientes ao longo de todo o processo de integração e operação. A tecnologia desempenha um papel fundamental nesse processo, oferecendo as ferramentas necessárias para detectar e impedir fraudes e lavagem de dinheiro de maneira mais eficiente, segura e inteligente.

Esse movimento de convergência está remodelando o setor financeiro e, em breve, deve se tornar uma prática comum entre as instituições que buscam estar à frente da inovação e da segurança no combate a crimes financeiros.

2. Laranjas migrarão para os cartões de crédito

O aumento do custo de vida nos últimos anos trouxe reflexos significativos para os consumidores. O cenário econômico desafiador, com inflação e endividamento em ascensão, tem feito com que mais pessoas enfrentem dificuldades financeiras. Se antes o comportamento do consumidor era pautado pela quitação das dívidas e até pela poupança, hoje o número de inadimplentes tem atingido patamares alarmantes.

Em fevereiro de 2025, o Boletim Econômico da Serasa Experian registrou 75 milhões de devedores, um número preocupante.

Neste contexto, a fraude financeira também evolui e se adapta. Com a intensificação da fiscalização das instituições financeiras sobre contas bancárias e transações realizadas via Pix, os fraudadores estão buscando novas formas de explorar brechas existentes. Isso inclui produtos alternativos, como os cartões de crédito, onde ainda há vulnerabilidades a serem exploradas.

Uso de cartões de crédito por laranjas: como funciona?

Em vez de usarem contas bancárias diretamente, os fraudadores agora estão se aproveitando do sistema de cartões de crédito, aliciando pessoas (laranjas) para fornecer dados pessoais e realizar transações fraudulentas. O processo é simples: o fraudador utiliza os dados de uma pessoa disposta a ser "laranja" para emitir cartões de crédito em seu nome.

Esses cartões são usados para realizar compras em estabelecimentos que participam do esquema fraudulento por meio de maquininhas de pagamento.

A principal vantagem para os fraudadores é converter o limite de crédito concedido em dinheiro disponível, uma vez que as compras podem ser revendidas ou transformadas em dinheiro. O aliciado, nesse caso, se torna uma vítima da fraude, acreditando que está realizando transações normais, quando na verdade está sendo usado para camuflar as atividades criminosas do fraudador.

Além dos cartões de crédito tradicionais, também há o uso crescente de cartões de lojas e cartões-presente, produtos que ainda apresentam brechas que os fraudadores conseguem explorar. A flexibilidade desses meios de pagamento torna o esquema ainda mais atraente para quem deseja lavar dinheiro ou realizar transações fraudulentas.

Golpe do “pagamento a mais”: o exemplo do Reino Unido

Um exemplo clássico dessa estratégia fraudulenta vem do Reino Unido, onde foi identificado um aumento na atuação de laranjas no mercado de cartões de crédito.

Nesse golpe, os endividados são abordados por fraudadores, que se oferecem para "pagar a mais" sobre a pendência existente no cartão de crédito da vítima. O que acontece, na prática, é que o fraudador paga uma quantia superior à dívida da pessoa e, depois, faz a transferência dessa diferença para sua própria conta.

O resultado é que o saldo positivo na conta do laranja (vítima do golpe) se torna um meio de lavagem de dinheiro, facilitando o processo de ocultação de recursos ilícitos. Esse tipo de fraude não só afeta as vítimas diretamente, mas também impacta a economia, ajudando a perpetuar um ciclo de crimes financeiros.

Desafio para bancos e financeiras

Diante desse cenário, bancos e instituições financeiras precisam investir fortemente em sistemas de monitoramento para identificar a presença de laranjas em suas bases de clientes e impedir a criação de novas contas fraudulentas. A detecção precoce é fundamental para minimizar os danos financeiros e a exposição da instituição.

Uma das soluções eficazes para combater esse tipo de fraude é o uso de tecnologias avançadas, como inteligência artificial e machine learning, para analisar o comportamento dos clientes e identificar atividades suspeitas. Uma dessas ferramentas é o Alerta Perfil Laranja, que usa algoritmos baseados em dados atualizados para detectar rapidamente padrões que indicam a possível presença de um laranja em uma transação ou conta.

Essa camada de proteção tem se mostrado eficaz na identificação de atividades fraudulentas e contribui para um ambiente financeiro mais seguro, tanto para as instituições quanto para os consumidores.

Atenção ao crescimento da fraude com cartões de crédito

O aumento das fraudes envolvendo cartões de crédito representa um desafio crescente para as instituições financeiras. É imprescindível que bancos, financeiras e outras entidades do setor adotem medidas de segurança mais robustas para evitar que os laranjas se tornem um meio comum de realização de fraudes.

Ao mesmo tempo, é importante educar os consumidores sobre os riscos e os sinais de fraudes para que possam proteger seus dados e evitar se tornarem vítimas de esquemas fraudulentos.

Em um cenário de constantes mudanças econômicas e digitais, a adaptação das instituições financeiras à realidade da fraude moderna é fundamental. Isso inclui o aprimoramento contínuo das tecnologias de monitoramento, análise de risco e, claro, a prevenção da lavagem de dinheiro e do uso de laranjas.

3. Compartilhamento de dados sobre crimes financeiros

O compartilhamento de informações sobre crimes financeiros entre instituições tem se tornado uma tendência global crescente. No Reino Unido, a aprovação da Lei de Crimes Econômicos e Transparência Corporativa em 2023 trouxe novas abordagens para combater fraudes e crimes financeiros desde então.

O Brasil também seguiu esse movimento com regulamentações estabelecidas pelo Banco Central do Brasil e pelo Conselho Monetário Nacional, criando diretrizes claras sobre o tema.

Essas legislações têm um objetivo comum: reduzir a distância entre as ações dos fraudadores e a resposta das instituições financeiras, permitindo o compartilhamento direto e indireto de dados entre as partes envolvidas. Isso facilita o combate à criminalidade financeira e aumenta a eficiência no monitoramento das atividades suspeitas.

Cenário atual e a desvantagem das instituições

Historicamente, os fraudadores já se beneficiavam do compartilhamento de informações entre si. Eles se comunicavam para aprimorar suas técnicas e explorar brechas no sistema financeiro, tornando as fraudes mais sofisticadas e difíceis de detectar.

Por outro lado, as instituições financeiras estavam limitadas a informações de seus próprios clientes, sem formas legítimas de verificar se alguém havia cometido crimes financeiros em outras entidades. Além disso, a falta de integração entre dados cadastrais de diferentes instituições e de investigações de PLD (Prevenção à Lavagem de Dinheiro) dificultava o trabalho de prevenção de crimes financeiros.

Nova regulamentação no Brasil: Resolução Conjunta nº 6 e RC 343

Com a Resolução Conjunta nº 6, implementada em maio de 2023, e a RC 343, que definiu o período de implementação das novas regras, o Brasil evoluiu para unificar o combate à fraude e à lavagem de dinheiro. Agora, as instituições podem compartilhar dados de KYC (Conheça Seu Cliente), PLD e informações sobre riscos de crédito, criando uma rede mais integrada para a detecção e prevenção de crimes financeiros.

Soluções tecnológicas no combate à fraude

Em um ambiente de constante evolução no combate à fraude, a integração de dados e a cooperação entre as instituições financeiras representam um avanço fundamental para enfrentar as ameaças cada vez mais sofisticadas do mundo dos crimes financeiros.

O compartilhamento de dados não apenas fortalece a segurança do sistema financeiro, mas também oferece uma visão mais clara e abrangente do risco, tornando mais fácil prevenir e combater fraudes de maneira eficaz.

4. Maior uso do Open Banking para verificar identificação

O conceito de Open Banking tem ganhado força globalmente, e no Reino Unido, que é pioneiro na implementação desse sistema, a prática já se consolidou como uma das formas mais eficientes de verificar a identidade dos consumidores.

No Brasil, após quatro anos de implementação (desde fevereiro de 2021), o Open Banking também tem mostrado seu enorme potencial, oferecendo novas maneiras de fortalecer a segurança nas transações financeiras e reduzir riscos de fraudes.

O poder do Open Banking para a verificação de identidade

O Open Banking possibilita o compartilhamento de dados bancários entre diferentes instituições financeiras, com o objetivo de melhorar a experiência do cliente e garantir maior transparência.

Um dos seus grandes benefícios é a verificação de identidade, que pode ser mais precisa e rápida quando combinada com outras ferramentas de autenticação, como biometria e autenticação multifatorial. Isso aumenta a segurança nas transações e facilita a adesão de novos clientes, ao mesmo tempo que combate fraudes de forma mais eficaz.

Papel das soluções avançadas e do Open Finance

No contexto do Open Finance, que representa a evolução do Open Banking, o Brasil está caminhando para um cenário ainda mais robusto. Com a capacidade de integrar informações de diversos setores, como seguros, previdência e até mesmo investimentos, o Open Finance abre portas para uma gama maior de serviços financeiros, todos com maior segurança e precisão na verificação de identidade.

Ao combinar o Open Banking com tecnologias avançadas, como inteligência artificial e big data, as empresas podem oferecer uma análise de risco mais completa e aprimorada. No caso da Serasa Experian, por exemplo, nossas soluções integradas oferecem uma visão aprofundada do perfil financeiro dos consumidores, otimizando a pontuação de crédito, acelerando o processo de concessão de crédito e, ao mesmo tempo, evitando fraudes.

Benefícios do Open Banking para empresas e consumidores

Ao permitir a integração de dados de diferentes fontes, o Open Banking e o Open Finance tornam o processo de verificação de identidade mais ágil, preciso e seguro. As empresas podem melhorar a experiência de onboarding, reduzindo o tempo de verificação e, ao mesmo tempo, oferecendo um ambiente mais seguro para os consumidores.

Com a evolução constante dessas tecnologias, o Open Banking está se consolidando como uma ferramenta para a verificação de identidade no setor financeiro, e sua adoção crescente deve continuar a trazer benefícios tanto para empresas quanto para consumidores. O futuro das transações financeiras está cada vez mais conectado e seguro, e a utilização inteligente dessa tecnologia é um dos principais pilares desse avanço.

5. Crescimento das fraudes impulsionadas por IA Generativa

O avanço da inteligência artificial generativa (IA Generativa) tem transformado diversos setores, mas, infelizmente, também tem sido uma ferramenta poderosa nas mãos dos fraudadores. Em um cenário global em que a tecnologia evolui rapidamente, o uso de IA para fraudes se tornou uma preocupação crescente, especialmente para empresas que precisam se proteger contra ataques cada vez mais sofisticados.

Como a IA generativa está facilitando fraudes?

Os algoritmos de IA generativa começaram a ser utilizados para manipular dados e criar fraudes em uma escala sem precedentes. A tecnologia permite, por exemplo, que fraudadores criem identidades, contas bancárias e documentos falsificados com impressionante realismo.

Manipulações como deepfakes — vídeos e imagens falsas altamente convincentes — e até áudio gerado artificialmente estão se tornando ferramentas comuns para burlar os sistemas tradicionais de segurança e autenticação.

Com essas ferramentas, os golpistas podem criar perfis sociais falsos, manipular documentos de identidade e até gerar vozes e vídeos realistas que emulam as características de uma vítima real, tornando os golpes mais difíceis de detectar. A velocidade e a escala desses ataques também mudaram: o que antes poderia levar dias ou até semanas para ser realizado, hoje pode ser executado em questão de minutos, por meio de simples comandos digitais.

O desafio das fraudes em escala com IA generativa

O crescimento de fraudes baseadas em IA generativa apresenta desafios significativos para as empresas. A capacidade de escalar fraudes de maneira instantânea coloca em risco a segurança de transações financeiras e a autenticidade dos dados dos consumidores.

Diante desse cenário, é fundamental que as empresas adotem camadas de proteção robustas para identificar e combater fraudes desse tipo. As soluções antifraude tradicionais, muitas vezes, não são suficientes para lidar com a velocidade e sofisticação dessas novas ameaças.

Soluções inteligentes contra fraudes baseadas em IA

Felizmente, a inteligência artificial também pode ser usada para combater fraudes. Soluções avançadas de biometria facial, que utilizam IA para analisar características faciais e garantir a autenticidade de um usuário, são uma das respostas mais eficazes contra esse tipo de ataque.

Além disso, é possível utilizar IA para realizar verificações mais profundas durante o processo de KYC (Know Your Customer), analisando não apenas a identidade visual do cliente, mas também outros fatores, como o risco de dispositivos, análise comportamental e verificação de documentos.

Essas camadas de proteção ajudam a distinguir o que é real e o que é falso, utilizando algoritmos poderosos que conseguem detectar padrões anômalos e comportamentos fraudulentos com precisão. Quando combinadas com ferramentas de verificação de documentos e análise de riscos de dispositivos, essas soluções garantem uma abordagem multifacetada no combate às fraudes alimentadas por IA.

Enfrentando os desafios da IA generativa no combate à fraude

O uso crescente da IA generativa pelos fraudadores representa um novo tipo de desafio para as empresas e consumidores. Embora a tecnologia traga imensos benefícios, ela também abre portas para um aumento considerável nas fraudes digitais.

A boa notícia é que, com as soluções tecnológicas adequadas e uma abordagem proativa, é possível se proteger contra essas ameaças e garantir que os sistemas de segurança permaneçam robustos, mesmo diante de um cenário em constante evolução.

A combinação de IA avançada com soluções antifraude específicas, como biometria facial, análise de risco de dispositivos e verificação de documentos, é fundamental para enfrentar essas novas ameaças de forma eficaz e proteger os consumidores e empresas contra os perigos das fraudes digitais.

Conheça as soluções contra fraude da Serasa Experian

À medida que a tecnologia avança, também o fazem as estratégias dos fraudadores. No entanto, ao contar com as soluções certas e o suporte do maior banco de dados da América Latina, sua empresa pode identificar e se proteger eficazmente contra riscos de fraude, de forma rápida e em grande escala.

E a chave para isso é simples: apenas a Serasa Experian, a maior e mais confiável Datatech do país, possui o conhecimento necessário para ajudar sua organização a se blindar contra ameaças.

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