Um estudo do AllowMe, empresa parte da Serasa Experian, indicou as características dos quatro tipos de fraudadores mais comuns no mercado brasileiro. E, como a gente sempre diz, saber quem é quem é fundamental para que a sua empresa consiga criar estratégias antifraude cada vez mais eficientes.
Você já parou para pensar que, por trás da fraude digital que ataca uma empresa, existem pessoas físicas envolvidas de todos os lados?
Um estudo do AllowMe, empresa parte da Serasa Experian e especialista em análise de dispositivos, revelou recentemente quais são os perfis das pessoas que costumam estar por trás das fraudes eletrônicas que assolam o mercado.
Dos aparatos tecnológicos mais complexos até a impressão de um rosto em uma folha de papel fotográfico, cada fraudador atua de uma forma característica. Eles podem ser agrupados em quatro perfis diferentes. Neste conteúdo, você conhecerá cada um deles e poderá saber o que motiva as pessoas a cometerem esses crimes. Aproveite para acessar o link a seguir com o material rico produzido por nossos especialistas. Boa leitura!
Neste conteúdo você vai ver
Quais são os principais perfis de fraudadores?
Os quatro principais tipos de fraudador digital atuantes no mercado brasileiro são: o fraudador técnico, o fraudador de processos, o fraudador hacker e o fraudador lotter. Cada um escolhe uma abordagem diferente para aplicar seus golpes, e empresas como a sua precisam saber identificar as características específicas de cada um para conseguir mitigar riscos de ataques financeiros ou reputacionais.
Com maior clareza sobre os perfis, a empresa é capaz de desenvolver estratégias mais eficazes de detecção e prevenção de fraudes, garantindo a segurança e a integridade não só das suas próprias instituições, mas também das pessoas físicas por trás de todo o fluxo transacional.
Conheça os principais perfis e o impacto que eles são capazes de causar a empresas como aquela da qual você faz parte.
O fraudador técnico
O fraudador técnico é a pessoa que usa toda a sua expertise para manipular um sistema e achar brechas de segurança com a finalidade de gerar ataques mais elaborados e obter acesso a ambientes tidos como seguros. Podemos classificar o perfil como de alto risco às empresas, uma vez que geralmente estes golpistas criam golpes de maior impacto financeiro, dada a alta complexidade da operação.
O fraudador de processos
Esse tipo de fraudador representa uma probabilidade média de impacto a uma empresa por ser uma pessoa menos técnica e mais focada em procurar e localizar falhas em procedimentos internos definidos pelas organizações – muitas vezes a partir da prática prévia de outros crimes.
O fraudador hacker
Já o fraudador hacker é o tipo que também merece muita atenção das empresas: é o golpista que tem skills mais apuradas para desenvolver as próprias ferramentas de ataque e representa um alto risco para qualquer organização. É conhecido por ter habilidades avançadas em análise de sistemas e ciência da computação.
O fraudador lotter
O fraudador lotter tem a característica de aplicar golpes em outros fraudadores, geralmente os amadores. As fraudes aplicadas são de curto prazo, já que a própria comunidade costuma revelar as evidências de golpe. O seu risco para uma empresa é considerado baixo, já que o ambiente corporativo nunca será o alvo do criminoso.
Aliás, aqui vale trazer a curiosidade: ‘lotter’ é um termo bem difundido nos universos de prevenção à fraude e tem duas origens possíveis, segundo os profissionais da área: uns dizem que faz referência aos looters, jogadores de RPG que roubam itens de seus pares; para outros, trata-se de uma abreviação rebuscada de ‘caloteiro’.
Para se proteger das fraudes, informação é essencial
Quando a sua empresa entende esses perfis com maior clareza, é possível criar estratégias mais eficazes de detecção e prevenção às fraudes, garantindo a segurança e a integridade da instituição – e também das pessoas físicas que estão por trás de todo o fluxo transacional.
Compreender cada particularidade ajuda a antecipar estratégias. Assim, é possível investir tempo e recursos nas técnicas e camadas de proteção que serão mais efetivas para a identificação e a mitigação dos mais diversos tipos de fraude existentes no mercado.
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