Os indicadores atualizados da economia brasileira você encontra no Boletim Econômico Serasa Experian de julho/24.

Para tomar decisões estratégicas com mais embasamento, acompanhe os principais índices econômicos, complementados pelas análises, insights e projeções de nossos especialistas.

E se você tem sua própria empresa, o material ainda conta com informações específicas e importantes sobre micro e pequenas empresas.

Confira os destaques da edição de julho. Para saber os detalhes, acesse o Boletim Econômico completo preenchendo o formulário no fim da página.

Aumento do movimento no varejo

O movimento dos consumidores nas lojas fechou o primeiro semestre de 2024 com crescimento de 3,5% em comparação com o mesmo período do ano passado. Crescimento dos rendimentos da população ocupada, recuo da inflação e crescimento do crédito impulsionaram os números.

Com os dados mais positivos, nossos especialistas elevaram a expectativa de crescimento na economia brasileira de 1,7% para 2%.

Recuo na produção industrial

Pelo segundo mês consecutivo, a produção da indústria nacional recuou 0,9% em maio/24. Apesar do recuo, o crescimento acumulado da atividade industrial no período de janeiro a maio deste ano atingiu 2,5% frente ao mesmo período de 2023.

Com estes dados, o setor se encontra 1,4% abaixo do patamar pré-pandemia (fevereiro/20) e 17,8% abaixo do pico histórico atingido em maio/11. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal do IBGE.

Selic controlada em cenário delicado

O Comitê de Política Monetária (COPOM) interrompeu a trajetória de cortes sobre a taxa Selic em sua última reunião, mantendo no patamar de 10,50% ao ano. O cenário mais provável até o momento é de manutenção da taxa Selic em 10,50% a.a., a qual deverá se manter estável até o final deste ano.

Dólar mantém alta

A moeda americana continua valorizando frente ao real. No mês de junho, a alta foi de 6,1%, fechando em R$ 5,56.

A alta continua a ser impulsionada pela desconfiança dos agentes econômicos quanto à capacidade do governo cumprir as metas fiscais; e agora, atrelada às incertezas e às indefinições a respeito de qual será o perfil do novo presidente do Banco Central do Brasil, e se a postura desta instituição quanto ao combate à inflação sofrerá alguma influência externa ou no próximo ano.

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Até o próximo Boletim!

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