Saiba o que pensam os líderes do segmento: assista ao Giro Business Agro
A digitalização do modo de custear a produção agrícola tem dinamizado o crédito no campo para os investidores e para o produtor rural. A última pesquisa Radar Agtech de 2020/2021, realizada pela Embrapa, apontou que o número de fintechs atuando no agronegócio brasileiro quase dobrou em relação a 2019, passando de 24 para 43. “É um movimento muito bem-vindo e em franca expansão, uma vez que o crédito estatal se torna mais escasso”, afirmou Carlos Augustin, presidente da Petrovina Sementes, em entrevista ao programa Giro Business Agro.
Outra pesquisa recente, elaborada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), mostra que o agro é um terreno fértil para as empresas que buscam aprofundar a concessão de crédito. Para 38% dos mais de 4 mil produtores entrevistados, as principais dificuldades no acesso ao crédito são a burocracia, a demora na liberação de recursos e a falta de orientação a respeito de informações e processos necessários para tomar empréstimo. Como resultado, esse mesmo percentual nunca acessou nenhum tipo de financiamento.
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Sementes: tecnologia intensiva dobra produtividade de soja
Ainda no Giro Business Agro, Augustin abordou a evolução científica e tecnológica da indústria de sementes no Brasil: “Nos últimos 40 anos a produtividade de soja no Centro-Oeste dobrou de tamanho. E isso foi possível graças à ciência embarcada na semente, que garantiu resistência à lavoura e economizou recursos permitindo que apliquemos defensivos agrícolas mais modernos e em menor quantidade, trazendo segurança para quem planta e quem consome”.
Saiba mais sobre o mercado de sementes de soja no Brasil:
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