Os empresários já estão acostumados com desafios. Se você pensar na sua trajetória, é provável que tenha enfrentado vários deles. No começo, possivelmente teve dificuldades no pagamento de contas e na captação de clientes. Hoje, as adversidades são diferentes, algumas delas internas, outras externas. Em qualquer um dos casos, a reestruturação financeira é necessária.
Momentos delicados afetam a todos. No entanto, são períodos que devem ser encarados como oportunidades de aprendizado. Pode parecer estranho, mas essa mudança de mentalidade — que foca o lado positivo, em vez do negativo — é o primeiro passo para uma mudança de cenário.
Como diz o ex-CEO da Starbucks, Howard Schultz: “todo mundo começa forte. O sucesso vem para aqueles que têm um compromisso inabalável de continuar assim até o fim”. Essa deve ser a postura adotada em períodos de dificuldade, sejam quais forem. Para ajudar, é necessário ter conhecimento técnico e saber o que fazer.
É o que vamos mostrar neste conteúdo, a partir de um contexto amplo sobre os desafios financeiros das PMEs, a importância de fazer uma reestruturação, como fazer esse processo e as medidas para diminuir o impacto no caixa. Continue lendo!
Quais são os desafios das PMEs em cenários complexos?
O primeiro passo para ultrapassar as dificuldades é conhecê-las. Elas podem ser derivadas de diversas razões. Por exemplo, mesmo que você já tenha sucesso, pode ter problemas devido a um grande cliente que, de repente, para de comprar insumos da sua empresa. Outra situação é a restrição de algumas atividades comerciais, que pode ser tomada pelo governo devido a vários fatores. Ambos os casos refletem fraquezas e ameaças, dentro do que determina a análise SWOT.
As fraquezas são aspectos internos que afetam o andamento do negócio. Nesse exemplo, a dependência de receita de um cliente. Por sua vez, as ameaças são variáveis externas, mas que impactam a sua empresa de forma negativa. Qualquer que seja a classificação, a verdade é que as PMEs enfrentam vários desafios durante sua existência. Veja quais são as principais dificuldades a ultrapassar.
Geração de receita
O primeiro impacto de um cenário complexo é a diminuição das vendas. Em situações adversas, é normal haver queda do faturamento, porque as pessoas deixam de comprar. Em 2020, é isso que acontece.
Com 63,8 milhões de inadimplentes em janeiro desse ano, segundo a Serasa Experian, os brasileiros optam por economizar. Por isso, a expectativa é uma diminuição de 30% na receita de 78% das pequenas empresas. O mesmo levantamento ainda indicou que 85% dos negócios não estavam preparados para enfrentar esse desafio. Por isso, é importante ficar atento ao mercado, pois esses números tendem a aumentar com o cenário atual de incertezas.
Gestão de estoque
As situações adversas costumam impactar diferentes setores, inclusive a indústria. Com isso, pode ser difícil encontrar insumos. Com isso, as vendas são diretamente afetadas, já que se torna complexo atender às demandas dos clientes.
Implantação de trabalho remoto
A organização dos processos de negócio se torna mais complicada, porque o cenário desafiador muda totalmente o fluxo de atividades. Saber o que cada um faz e o que deve ser executado em seguida, sem perder tempo e oportunidades, pode ser difícil.
Sem um bom gerenciamento, ainda pode haver atrasos, que deixam os clientes insatisfeitos. Apesar disso, conforme pesquisa já citada, 39% das PMEs focam as equipes de trabalho em home office.
Gerenciamento de equipes
As dificuldades também exigem uma postura diferente das equipes. É preciso ter a boa vontade de trabalhar em casa, cumprir as responsabilidades e lidar com novas tecnologias, se necessário. Ainda é importante saber o que fazer se algum colaborador precisar de afastamento. Nesse caso, é preciso ter um protocolo para substituir a pessoa e dar andamento aos projetos.
Gestão financeira
A redução das vendas e do faturamento causam problemas de gerenciamento financeiro. Organizar o pagamento de contas e assegurar o recebimento de valores se tornam desafios complexos.
Como o levantamento já citado indica que as empresas não estavam preparadas para enfrentar um período de dificuldade, é preciso adotar as medidas necessárias, como a antecipação de recebíveis e a realização de empréstimos ou financiamentos. Por isso, 40% dos negócios optam por fechar o negócio de forma temporária.
Por que começar uma reestruturação financeira?
A reestruturação financeira é um processo que ajusta a estrutura de capital da empresa para ter mais controle financeiro e contábil. Por meio dessa estratégia, é possível garantir a sustentabilidade da PME diante de um cenário de dificuldade, tanto nos aspectos relativos ao caixa quanto no que se refere à gestão e à legislação.
Em outras palavras, aplicar a prática representa transformar o negócio de maneira mais profunda, a partir de etapas bem-estruturadas, como veremos a seguir. A questão é: isso é realmente importante?
Se essa é a sua dúvida, saiba que sim. Afinal, o propósito da reestruturação é garantir o cumprimento de todas as obrigações da empresa. Assim, é possível gerar mais valor para o proprietário e garantir a saúde do negócio até passar o momento desafiador.
Com o objetivo de chegar a esse patamar, é necessário pensar nos interesses da equipe e nas necessidades da empresa. Além disso, é preciso fazer um diagnóstico do negócio no cenário atual para saber qual é sua capacidade de sobreviver às dificuldades.
Diante desse cenário, é possível fazer um planejamento de curto, médio e longo prazos. A partir dos dados obtidos durante o diagnóstico e as outras fases da verificação, você entende o que fazer e o que é necessário para manter sua empresa em funcionamento.
Desse modo, as dificuldades são ultrapassadas e você consegue voltar a vender bem. O momento é passado sem dívidas e impactos de longo prazo, devido ao planejamento bem-estruturado realizado antes.
Como reestruturar as finanças da sua empresa?
Cuidar da saúde financeira do seu negócio, a partir da reestruturação, consiste em entender o que deu certo e errado no seu negócio, e o que precisa ser modificado para superar o cenário desafiador. Assim, as mudanças necessárias são feitas até que os resultados esperados sejam atingidos.
O objetivo é agregar valor ao negócio e aos clientes por meio de processos eficientes. Como executar esse objetivo? Confira as indicações a seguir:
Examine o diagnóstico da situação atual
Analisar a áreas financeira e operacional da empresa de maneira profunda é o propósito do diagnóstico empresarial. A ideia é auditar:
- ativos e passivos, ou seja, bens e posses da empresa que geram renda, além dos itens que incidem custos, respectivamente;
- meios de precificação dos produtos;
- contratos com fornecedores.
Além disso, é importante avaliar os processos essenciais para operação. A partir disso, você faz um diagnóstico financeiro e operacional. No primeiro caso, analisa a estrutura de capital, especialmente as dívidas, que impactam o fluxo de caixa.
No segundo, o propósito é verificar a capacidade de geração de caixa da empresa para fazer um ajuste tático e estratégico, a fim de abranger medidas imediatas e de médio prazo.
Analise o fluxo de caixa
Veja como estão as previsões de entrada e saída de dinheiro pelos prazos de seis e 12 meses. Faça um acompanhamento diário e semanal também, para contemplar o curto prazo. Esses dados servirão de base para o diagnóstico anterior.
A partir dessa avaliação, fica mais fácil saber se é necessário injetar recursos ou se é possível esperar. Lembre-se de fazer uma previsão realista para ter uma ideia clara de como deverá ser o futuro.
Faça projeções financeiras para testes de sensibilidade
Realize testes de sensibilidade. A ideia é conferir como a sua empresa pode se comportar em diferentes cenários. Por exemplo, se perder 20% de receita, quanto tempo a empresa poderá sobreviver com o caixa? E se perder 50%?
Essa técnica prevê o resultado a ser gerado pela empresa diante de determinados parâmetros e atividades. A proposta é verificar diferentes cenários para traçar hipóteses e ver como as mudanças podem impactar os resultados. Assim, você toma decisões mais precisas.
Avalie os riscos de falência
Reestruturar o negócio financeiramente significa avaliar a possibilidade de falência, ou seja, a possibilidade de você não ter dinheiro suficiente para ultrapassar esse período. Todas as etapas anteriores levam a esse resultado.
Se você perceber a falta de capital de giro para manter o negócio em funcionamento, é necessário ver as possibilidades de obter crédito no mercado para evitar que as portas sejam fechadas. A recuperação judicial é outra alternativa, caso já tenha dívidas em aberto e sua empresa esteja inadimplente.
Os testes de sensibilidade também geram informações relevantes, que sinalizam quais são as perspectivas. Desse modo, fica mais fácil saber o que deve ocorrer no futuro e quais são os piores e os melhores cenários.
Confira os riscos de viabilidade do negócio
Avalie se o plano de negócios está adaptado para o novo cenário. O documento é o seu guia perante as diferentes possibilidades e mostra as alternativas disponíveis, de acordo com o desempenho da empresa e as projeções de entradas e saídas.
Para isso, aproveite para avaliar alguns aspectos. Os principais são:
- conhecer as fontes de entrada de capital e alternativas para manter ou aumentar a lucratividade da empresa;
- identificar os meios pelos quais os recursos saem do caixa e buscar alternativas para redução de custos, a fim de alcançar o equilíbrio;
- analisar se existem processos que geram custos excessivos, como gargalos e retrabalhos.
Realize a gestão de caixa a curto prazo
Gerenciar o dinheiro disponível a curto prazo significa ajustar os ciclos de caixa e operacional para controlar as finanças e garantir o capital de giro necessário para o período de dificuldades. Para fazer essa avaliação, é necessário usar o teste de sensibilidade, que considera diferentes cenários, para identificar quais são as necessidades.
Depois disso, faça o planejamento considerando o ciclo operacional, que é o início do processo produtivo: o pagamento de fornecedores, as vendas e o recebimento de valores. Em seguida, avalie o ciclo de caixa, que começa depois da produção do estoque e da disponibilização dos produtos para venda. Ao avaliar esses aspectos, você sabe quanto é necessário para:
- ultrapassar as dificuldades;
- estruturar a reestruturação financeira;
- manter o funcionamento da empresa.
Reduza custos
Diminuir os gastos corporativos deve ser uma constante, especialmente em períodos desafiadores. Aqui, o mais importante é fazer cortes inteligentes, em vez de reduzir qualquer coisa de forma indiscriminada. Tudo o que implicar a qualidade dos produtos deve ser mantido.
No entanto, você pode procurar fornecedores que tenham o mesmo resultado, mas que sejam mais baratos. Outra opção é evitar custos desnecessários, como exageros nas contas básicas, por exemplo, de água, luz e aluguel.
Para fazer uma análise correta, veja quais são os custos fixos, que precisam ser quitados todos os meses, ainda que você não veja. Depois disso, confira os variáveis, que dependem da comercialização ou fabricação de produtos. Assim, fica mais fácil identificar o que fazer.
Quais medidas podem reduzir o impacto financeiro?
Além dos aspectos já citados, é necessário verificar quais medidas precisam ser adotadas para diminuir o impacto financeiro na empresa. Se existe a possibilidade de vender menos e o futuro é incerto, torna-se necessário correr atrás do prejuízo, como diz a linguagem popular.
Em tempos de dificuldade, o governo federal também flexibilizou algumas questões para fortalecer os empresários, especialmente os de pequeno e médio portes. Entenda o que pode ser feito para diminuir o impacto e fazer a reestruturação das finanças.
Reduza a jornada de trabalho
Aqui, o propósito é diminuir a carga horária para ajustar o pagamento de salários aos colaboradores. A possibilidade está prevista por Medidas Provisórias (MPs). Nesse caso, está indicado que a redução pode ser de 25%, 50% ou 70% na jornada de trabalho pelo período de 90 dias.
Em casos mais graves, pode ser feita a suspensão do contrato por 60 dias. No caso da diminuição da jornada, o colaborador deve ter estabilidade pelo mesmo período. Por exemplo, se a estratégia for adotada por dois meses, ele deve permanecer no emprego por, pelo menos, mais um bimestre.
Em contrapartida, o profissional ainda receberá um auxílio do seguro-desemprego. O valor é proporcional e não exclui a possibilidade de solicitar o benefício em outro momento. Assim, a empresa diminui custos, evita demissões e o trabalhador tem seus direitos preservados.
Conceda férias coletivas
Mais do que reduzir a carga horária, é possível conceder férias coletivas. Nesse caso, a empresa fecha as portas por determinado período e todos os trabalhadores entram em recesso. A exigência a ser cumprida é a comunicação com 48 horas de antecedência.
Caso o colaborador não tenha direito às férias, ainda assim a empresa pode oferecer esse benefício. Pela MP, é necessário pagar ⅓ de férias depois de concedê-las. O prazo máximo de quitação desse valor é o pagamento do 13º salário.
Revise os benefícios
Muitos benefícios concedidos aos trabalhadores podem ser revisados e até deixarem de ser pagos quando o colaborador não se desloca até a empresa. É o caso do vale-transporte. Você pode deixar de repassar o valor, se a jornada for feita em home office ou se o contrato for suspenso de modo temporário. A proposta é verificar mais uma forma de reduzir custos.
Negocie com fornecedores
Possivelmente, você também terá que negociar com fornecedores para reduzir ainda mais as despesas. Veja como é possível entrar em equilíbrio por meio do consenso com o parceiro. Por exemplo, é possível revisar o contrato de locação e do condomínio, se o imóvel deixar de ser utilizado de maneira temporária.
Se for impossível negociar os pagamentos de forma amigável, o ideal é cumprir os contratos mais importantes para a sobrevivência do negócio e que permitirão retomar as atividades e sua manutenção.
Aposte no trabalho remoto
Sempre que possível, invista no home office durante os períodos de dificuldade. Essa é uma forma de reduzir os custos e continuar com alguma receita, ainda que menor. De acordo com a MP divulgada pelo governo federal, o chamado teletrabalho está disponível até para aprendizes e estagiários.
Caso o colaborador não tenha o equipamento necessário e a empresa não consiga fornecê-lo, o tempo da jornada de trabalho é considerado aquele em que o empregado se coloca à disposição.
Cuide com as demissões e custos elevados de rescisão
Depois de todas as alternativas, saiba que as demissões sempre devem ser a última alternativa. Os colaboradores são necessários para a retomada das atividades. No entanto, se forem necessárias, é preciso ter atenção com os custos de rescisão.
Mesmo nos períodos de dificuldade, os direitos trabalhistas são garantidos. Não há flexibilização para desligamentos sem justa causa. Com isso, você pode ter ainda mais problemas para a reestruturação das finanças do negócio.
Quais são as alternativas autorizadas para auxiliar as PMEs?
O replanejamento em cenários complexos é essencial. Além das indicações já feitas, existem mais opções que ajudam as pequenas e médias empresas a ultrapassarem os desafios. Aqui, estamos falando de empréstimos, financiamentos e pagamento de tributos, de maneira mais específica. Entenda quais são as alternativas autorizadas pelo governo federal e como elas ajudam seu negócio.
Linhas de crédito
A linha BNDES Crédito Pequenas Empresas foi ampliada. Agora, companhias com faturamento anual de até R$ 300 milhões podem aproveitar a oportunidade.
Além disso, cerca de R$ 6 bilhões serão destinados a empréstimos para pequenos empreendedores. Os recursos são derivados dos Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), do Nordeste (FNE) e do Centro-Oeste (FCO). O pagamento é por até 24 meses e carência até 31 de dezembro de 2020.
Financiamento de salários
Uma linha de crédito emergencial foi lançada para custeio de folha de pagamento. O total disponibilizado é de R$ 40 bilhões. O dinheiro será usado para financiar o salário de trabalhadores brasileiros por dois meses.
Essa alternativa é concedida para negócios com receita entre R$ 360 mil e R$ 10 milhões por ano. No entanto, o recurso é específico para a folha de pagamento. O pagamento considera seis meses de carência e um total de 36 prestações.
Renegociação de dívidas
As dívidas referentes ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foram prorrogadas para micro, pequenos e médios negócios. Os maiores bancos do Brasil também anunciaram o adiamento dos pagamentos dos débitos em aberto e dos empréstimos de MPEs por 60 dias.
Aqui, também estão incluídos os tributos referentes ao Simples Nacional. Os valores de março, abril e maior de 2020 podem ser quitados em outubro, novembro e dezembro do mesmo ano. O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) também pode ser pago em até seis vezes, a partir de julho de 2020.
Redução de juros
As linhas de crédito têm taxas de juros menores. A emergencial voltada para o pagamento de salários terá um índice de 3,75% ao ano. Por sua vez, FNO, FNE e FCO terão incidência de 2,5% ao ano.
Quais outras reestruturações de negócio auxiliam as PMEs?
A reestruturação financeira é fundamental para os períodos de desafios. No entanto, muitas vezes, precisa ser complementadas com outras estratégias. A seguir, listamos as principais.
Reestruturação da estratégia de vendas
O foco, aqui, é revisar os processos realizados pela equipe comercial para adequar as estratégias mercadológicas. Por exemplo, se a empresa precisa ficar fechada, é o momento de repensar as comercializações pelo WhatsApp, com entrega por delivery, ou as negociações feitas por e-commerce.
Também estão incluídos nesse processo a mensuração de resultados, metas de vendas e políticas comerciais. Assim, é possível identificar as causas externas e internas que geram poucas vendas e diagnosticar cada um dos vendedores para saber o que eles precisam melhorar.
Reestruturação de equipes
O propósito é organizar as equipes e definir papéis e responsabilidades, a fim de que todos saibam o que precisa ser feito. Para fazer essa definição, são consideradas habilidades e competências, a fim de formar um time de alto desempenho.
Busca por novos canais de vendas
Um período de dificuldade exige ser capaz de inovar. Para isso, é necessário avaliar seu público-alvo e identificar oportunidades. É possível investir, por exemplo, em um e-commerce, no WhatsApp, nas redes sociais e até no telefone. Tudo depende do que sua empresa pretende e tem condições no momento.
Em momentos desafiadores, por exemplo, o delivery chegou a aumentar. É o caso das vendas online de supermercado, que praticamente dobraram. No entanto, houve atraso na entrega dos pedidos, o que sinalizou a necessidade de fazer investimentos.
Reestruturação de estoque e logística
A opção nesse momento é verificar os itens de maior giro para ter uma quantidade suficiente de itens para atender a demanda. Por outro lado, é necessário ter menos produtos para evitar que eles fiquem encalhados, pois representam capital de giro parado.
Implementar a metodologia enxuta para a gestão de estoques, que prevê o menor número de itens necessário para vender, é uma boa ideia. Ainda é preciso pensar na logística. Como muitos negócios ficam de portas fechadas, é possível apostar no delivery, nos Correios e nas transportadoras.
Fazer contratos específicos com esses parceiros é uma forma de economizar. Os aplicativos de entrega também são ideais para garantir o atendimento dos clientes com o máximo de satisfação para retê-los no longo prazo.
Com todas essas indicações, você já sabe o que pode fazer para seu negócio sobreviver durante os períodos difíceis. A reestruturação financeira pode ser complicada, mas é necessária. Nesse processo, conte com soluções específicas, que ajudarão a fazer operações mais seguras. A Serasa Experian oferece serviços que permitem evitar a inadimplência e manter a proteção dos dados.
Agora que você entendeu tudo isso, que tal aprender mais para ultrapassar as dificuldades? Aproveite e baixe o material ABC da gestão: desafios e caminhos para as PMEs na prática.